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Eduard Kozak, Diretor Comercial da Oceana Minerals, participa de entrevista ao Portal DBO , líder no segmento pecuário.
Com o tema “Algas marinhas na produção de fertilizantes biológicos”, Eduard falou com propriedade a respeito da Fertilidade Vegetal da Oceana em relação aos aminoácidos.
Explicou a tecnologia envolvida no processo de extração das algas marinhas lithothamnium , no litoral do Maranhão.
“Essa alga vem sendo utilizada como um potencializador de fertilizante por ter em sua base cálcio e magnésio, e mais 70 outros nutrientes nos quais uma cadeia muito grande de aminoácidos que hoje é a grande corrida do agro: a bioestimulação”, explica Eduard.
Bioestimulação é um novo teto produtivo que passa do NPK. De uma forma geral, as algas potencializam o efeito do fósforo.
O Algen, produto da Oceana dedicado à Nutrição Vegetal, consegue condicionar o solo e fazer com que o fósforo (P) seja mais aproveitado. Ou seja, a planta tem mais fósforo à disposição, além dos outros nutrientes. Isso representa uma economia para o produtor, já que o produto (Algen) é nacional e ele consegue aplicar um pouco menos de nutrientes, especialmente o fósforo, e vai conseguir aferir uma produtividade maior no final da cadeia, mesmo usando menos fósforo.
“A recomendação da Embrapa é que um produtor de soja coloque 100 kg de fósforo por hectare. A pergunta é: qual é a extração da cultura? Em uma média produtiva de 60 sacas, você vai ter uma extração de 45 kg por hectare. Mas porque você coloca 100kg se você só extrai 45kg? Pra onde vão os outros 55 pontos? Essa é a chave da questão”.
Em continuidade à entrevista, Eduard ressalta os resultados de testes da Oceana ao aplicar menos Fósforo: “quando olhamos pra esse cenário, a recomendação da Oceana diz o seguinte: você não precisa usar 100 kg de fósforo por hectare. Você utiliza 80 e 20 pontos substitui pela alga marinha, ou seja, pelo Algen, o que resulta em média em 4 sacas a mais de produtividade. A Algen deixa de ser um fertilizante normal para ser um bioestimulante”. Essa matemática que gera economia ao produtor foi fruto de mais de 100 trabalhos científicos, técnicos, que comprovaram essa eficácia.
Dessa forma, podemos dizer que o Algen agrega cálcio e magnésio e mais 70 nutrientes na busca de novo teto produtivo para o agronegócio.
Confira a entrevista ao Portal DBO na íntegra:
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