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A pecuária brasileira está vivenciando um cenário de alta nos preços do boi gordo. Atrelado a isso, temos uma comercialização mais restrita, já que o pecuarista está ofertando animais de forma paulatina e os frigoríficos estão trabalhando com escalas de abate mais curtas, temendo uma retração de consumo. Acredita-se que este cenário deve perdurar até o ano de 2022. Como o investimento em novas tecnologias pode ajudar?
De acordo com um
estudo inédito da Embrapa
, as tendências para a cadeia de carne bovina vão exigir melhor gestão do negócio, digitalização e intensificação produtiva para que seja alcançado um
incremento de 23% da produção nos próximos oito anos. Outro fator que pode impulsionar este crescimento é a Interação Lavoura Pecuária (ILP).
Para o coordenador do Centro de Inteligência da Carne Bovina da Embrapa Gado de Corte (CiCarne), Guilherme Malafaia, o segmento será
comandado por grandes players, que deverão assumir as áreas de quem não acompanhar a modernização, por meio de uma ampla visão do conceito de tecnologia; o que pode gerar forte
impacto social.
“Parcela considerável vai ser excluída da atividade e substituída por fazendas corporativas. Até 2040, cerca de
50% dos produtores devem sair do mercado”, diz.
Para apoiar este cenário de crescimento, é importante ressaltar que não será apenas a
China
que irá demandar o incremento na produção do
Brasil
, mas países como
Indonésia
e
Índia
, que não consomem carne bovina, mas que, com o aumento da renda, tendem a entrar neste mercado. As exportações estão vinculadas ao crescimento da pecuária.
Diante deste contexto, é de grande importância para a pecuária o incremento de tecnologias, e que estas sejam também sustentáveis e com
características orgânicas.
Quando se levanta este tema, vários são os questionamentos. Por exemplo:
É importante salientar que existem várias tecnologias validadas e que são pouco exploradas no cenário nacional; apesar de serem bastante conhecidas em outros países. Um exemplo é o LithoNutri.
Recentemente o Brasil abriu os olhos. As indústrias nacionais, especialmente de nutrição animal, têm adotado o LithoNutri como suplemento na dieta de animais de alta produção. Os altos desafios nutricionais, para proporcionar melhor desempenho em menor período, com segurança nas dietas, tem sido superado com ganhos extremamente significativos.
Na homeopatia, a bionutrição é o estudo que administra
nutrientes de maneira biológica
em conformidade com o organismo humano. Dentro deste conceito, pode ser feita uma analogia com relação a
tecnologia da nutrição usada em animais de produção.
Falando especificamente de confinamento, no qual
o custo de alimentação representa cerca de 70% dos investimentos
na produção, o aumento na eficiência alimentar seria de extrema importância. Afinal, temos uma diminuição da quantidade de alimento consumido para cada quilo de carne produzido e há também o tempo de
confinamento do animal, que está diretamente ligado à dieta
utilizada.
As dietas atualmente utilizadas são de alta energia, com inclusão de fontes de carboidratos que possuem elevadas
taxa de degradação ruminal
e podem resultar em
queda na digestão de fibras da dieta, que promove efeitos negativos, prejudicando inclusive algumas funções ruminais associadas a degradação de proteína e carboidratos, alterando assim os
produtos finais da fermentação ruminal.
Além disso, a digestão de lipídios desenvolvida por microrganismos no rúmen
altera a forma dos ácidos.
Essa menor digestibilidade de fibras é devido a mudança na população microbiana ruminal; pela alteração de pH ruminal; e ainda,
alteração na colonização dos microrganismos
sobre as partículas dos alimentos e diminuição da atividade fibrolítica das enzimas de degradação.
Diante deste desafio, produtos que possam auxiliar nesta manutenção de pH ruminal e saúde do rúmen são consideradas uma
tecnologia alternativa
para melhorar essa eficiência alimentar e proporcionar retorno ao pecuarista.
O LithoNutri auxilia na manutenção do pH ruminal para perto da neutralidade buscando um pH de 7; nesta situação, promove maior digestibilidade da MS Total (Amido, proteína, pectina, aminoácido e fibras).
A relevância da eficiência alimentar também se expande, à medida que a área de pastagens para a produção de bovinos aumenta. E ainda, a produção de poluentes ambientais, como o esterco e o metano são reduzidas, sendo este também um benefício relevante para a tecnologia ligada à nutrição animal.
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Novas tecnologias na Pecuária: Como introduzir e os impactos econômicos foi desenvolvido pelo Zootecnista Clayton Vieira Almeida e apareceu primeiro em
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